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Operadoras de TV paga terão 30 dias para apresentar plano de melhorias de atendimento

As empresas de TV por assinatura têm 30 dias para apresentar um plano de melhoria de seus serviços, incluindo os investimentos previstos para restaurar os níveis de atendimento. A meta foi estabelecida nesta quinta-feira (27) pelo superintendente de Serviços de Comunicação Multimídia da Anatel, Marconi Maya, após constatar um aumento excessivo do número de reclamações contra o serviç. Foram convocadas para discutir a qualidade do serviço as operadoras Embratel, GVT, NET, Oi e Sky. A TVA e a Telefônica Digital, ambas da operadora paulista, mais uma vez, ficaram fora da convocação da Anatel.

“O crescimento do setor está na casa de 30% ao ano e no último ano nós tivemos um crescimento de 100% das reclamações na agência e isso é inaceitável”, disse Maya. Ele disse que resolveu agir para evitar medidas de exceção, como foi aplicada em julho contra as operadoras de telefonia, que chegaram a ser proibidas de vender serviços por 11 dias.

De acordo com os últimos números divulgados pela Anatel, em abril deste ano, as reclamações contra TV por assinatura receberam 13.194 queixas ante as 6.698 registradas em abril de 2011. As principais causas das queixas são problemas na cobrança, dificuldade de cancelamento e demora no reparo. Maya disse que as empresas apresentam deficiências diferentes e, portanto, deverão apresentar planos específicos para solucionar seus pontos fracos, sem detalhar os defeitos de cada operadora.

A reunião começou com representantes da GVT. Depois com executivos da Embratel, NET, Oi e Sky. O grupo Telefônica, que detém As empresas de TV paga– TVA e Telefônica Digital – não foi convocado, a exemplo do que ocorreu nas falhas ocorridas com o serviço móvel. De acordo com Maya, o grupo não apresenta falhas, mas disse que vai olhar com mais cuidado.

O ranking publicado pela Anatel, entretanto, difere da avaliação do superintendente de SCM. Em fevereiro, última informação divulgada, as duas operadoras do grupo ocupavam o segundo e terceiro lugares do ranking, respectivamente com 1,242 e 0,877 de reclamações por 1 mil assinantes, acima da meta, que é de 0,65. Maya disse que está revendo os números das duas operadoras estão sendo revisados e que elas poderão ser chamadas em outra etapa.
 
As prestadoras que não apresentarem os planos nos prazos estabelecidos serão passíveis de responder procedimento administrativo. Maya descarta, porém, sanção semelhante a aplicada às operadoras móveis. "Deixar de vender assinatura não tem o mesmo efeito de impedir a venda de chip, onde se verifica realmente a melhoria do serviço", argumentou.
 
Novo regulamento
 
Maya disse que vai propor a revisão do regulamento de qualidade da TV paga, com ajustes nos indicadores e exclusão de metas para itens que fazem parte de outros serviços, como de telefonia e acesso a internet. “Vamos procurar metas mais ajustadas para reparos, prazos de atendimento e cobranças”, disse.

Paulo Bernardo diz que não há previsão de início para a consulta pública do marco regulatório

De acordo com notícia da Folha de S. Paulo nesta quinta (27), a assessoria do ministro das Comunicações Paulo Bernardo informou que não há previsão para iniciar a consulta pública sobre o projeto de marco regulatório de mídia. Bernardo negou que esteja recebendo pressão do PT para acelerar a proposta de regulamentação envolvendo rádio e TV. Nesta semana, o Fórum Nacional pela Democratização das Comunicações (FNDC) protocolará pedido de audiência da coordenação da campanha Para Expressar a Liberdade com a Presidência da República.

O jornal informa que a resposta do ministro ocorreu após a veiculação de um vídeo no site do PT em que o deputado José Guimarães (PT-CE) diz que o partido retomará o debate sobre a regulamentação da mídia após as eleições.

O novo marco, de acordo com o ministro das Comunicações, não atingiria jornais e revistas nem o conteúdo produzido pelas empresas de comunicação.

A Folha destaca ainda a reunião do Conselho de Comunicação Social do Congresso de segunda-feira (01), que deve colocar em pauta o marco regulatório.

Marco Regulatório das Comunicações

Em busca da democratização da comunicação no país, dezenas de entidades do movimento social realizam desde setembro a campanha Para Expressar a Liberdade, que defende a implementação imediata de um novo marco regulatório das Comunicações.

O objetivo é garantir o direito à informação e à liberdade de expressão a todos, com diversidade e pluralidade, reconhecendo e afirmando o caráter público de toda comunicação social. A campanha debate a urgência da adoção de medidas de regulação democrática sobre a estrutura do sistema de comunicações, a propriedade dos meios e os conteúdos veiculados.

O povo brasileiro aguarda, desde o início do governo da presidenta Dilma Rousseff, o lançamento da consulta pública sobre o projeto do marco regulatório, elaborado pela equipe do governo Lula a partir de estudo das resoluções da I Conferência Nacional de Comunicação, em 2009. No entanto, o Governo ainda não tornou pública sua proposta de revisão geral da legislação, e nenhum debate público foi estabelecido. Desde o início de 2011, o governo informa que o projeto do marco regulatório está das comunicações está sob análise.

Audiência com a presidenta

Nesta semana, o Fórum Nacional pela Democratização das Comunicações (FNDC) irá protocolar o pedido de audiência da coordenação da campanha Para Expressar a Liberdade com a presidenta para apresentar as propostas da campanha e dialogar sobre o processo de construção de um novo marco regulatório para o setor das comunicações.

Propriedade cruzada será debatida na audiência pública do STF sobre TV paga

O Supremo Tribunal Federal (STF) está convocando empresas e especialistas interessados em participar, como expositores, da audiência pública sobre TV por assinatura, promovida pelo Supremo Tribunal Federal, para encaminhar o pedido de inscrição até sexta-feira desta semana (dia 28). A audiência, convocada pelo ministro Luiz Fux, será realizada nos dias 19 e 26 de novembro.

A audiência ganhou importância maior desde que empresas de radiodifusão que controlam serviços de TV por assinatura decidiram esperar a manifestação do STF sobre a Lei do SeAC para se adequarem à norma. É o caso da TV Bandeirantes, proprietária das operações de cabo da TV Cidade, que já foi notificada pela Anatel de que tem de adequar sua estrutura acionária à nova legislação. Outras 30 empresas estão na mesma situação.

A Lei do SeAC proíbe a propriedade cruzada entre radiodifusores e operadores de TV por assinatura e demais serviços de telecomunicações. Sem adequação, as empresas poderão ser penalizadas com multas.

Os requerimentos de inscrição devem ser encaminhados pelo e-mail tvporassinatura@stf.jus.br, com indicação do nome da entidade representada, a pertinência entre suas finalidades e a matéria em debate, o currículo do especialista a ser ouvido e o resumo fundamentado da tese, apontando-se a controvérsia existente e a posição defendida.

O ministro Luiz Fux é relator de três ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) que questionam dispositivos da Lei 12.485/2011, que regulamenta a comunicação audiovisual de acesso condicionado. As ADIs são de autoria do Partido Democratas (ADI 4679), da Associação NEO-TV, que reúne prestadores de serviço de TV por assinatura (ADI 4747), e pela Associação Brasileira de Radiodifusores (ADI 4756).

A audiência pública tem como objetivo ouvir especialistas, entidades reguladoras e representantes da sociedade civil para esclarecer questões técnicas, políticas, econômicas e culturais relativas ao funcionamento do mercado de TV por assinatura.

“Empresários se apropriaram da liberdade de imprensa para ter liberdade de empresa”

O debate sobre a democratização da comunicação, que era uma bandeira dos anos 80, voltou à tona na América Latina com a crise do modelo neoliberal e a conquista de governos progressistas em vários países. Em quase todo o continente está sendo discutido, ou já foi aprovado, um novo marco regulatório em busca de mais pluralidade e igualdade de acesso à comunicação.

Este tema atravessou os debates entre mais de trezentos representantes de rádios comunitárias, pesquisadores, autoridades e estudantes que participaram do Encontro Latino-Americano de Comunicação Popular e Bem Viver, de quarta a sexta-feira, em Quito, no Equador, para comemorar os quarenta anos da Associação Latino-Americana de Educação Radiofônica, a Aler.

"Doze anos atrás no continente não estávamos falando desse assunto, estava em nossas preocupações sempre, mas não havia essa possibilidade. Creio que se abriu uma brecha e que essa brecha já não tem volta atrás", diz a secretaria executiva da Aler, Nelsy Lizarazo. Na opinião de Lizarazo, as condições políticas são mais favoráveis agora, com o fortalecimento da democracia, apesar de algumas ameaças, como os golpes de Estado em Honduras e no Paraguai, mais recentemente. "Temos mais possibilidades de participar, de mobilizar e de entrar em diálogo. Também creio que os movimentos sociais e as organizações estão vivendo um novo tempo, reinventando-se, adaptando-se ao momento e em direção ao futuro, então creio que esse é um fator que também joga muito a favor de posicionar a comunicação como um direito".

Argentina – "nova lei traz avanço, mas não é suficiente para mudar a realidade"

Bolívia e Equador já aprovaram em suas Constituições que a comunicação é um direito de todo cidadão e que a liberdade de expressão não é isenta de responsabilidades.

Mas é a Argentina que têm a legislação mais avançada do continente. A nova Lei de Meios Audiovisuais, aprovada em 2009, garante 33 por cento das freqüências de rádio e televisão para emissoras sem fins lucrativos. As comunidades indígenas reconhecidas pelo governo também têm direito aos canais, fora desse percentual. A lei argentina determina ainda o fim do monopólio e oligopólio nos meios de comunicação e da propriedade cruzada. A cobertura dos canais tem limite, não pode alcançar mais de 35 por cento da população. Um dos desafios é o financiamento e a sustentabilidade dos veículos não comerciais. O fundo que deveria garantir recursos para esses canais ainda não começou a funcionar, embora haja algumas iniciativas pontuais para investimentos em capacitação e compra de equipamentos, segundo o presidente do Fórum Argentino de Rádios Comunitárias (Farco), Nestor Busso. "A lei é como uma porta que se abre. A lei propõe um novo modelo, mas não muda a realidade".

O maior entrave para fazer valer a lei são os grandes grupos privados, como o Clarin, que entrou na justiça e conseguiu uma medida cautelar suspendendo a aplicação de alguns artigos. A Suprema Corte marcou como data final para julgar a ação o dia sete de dezembro.

Para Busso, "cada vez mais os grandes meios de comunicação na América Latina são a expressão do poder econômico concentrado e, na medida em que os governos democráticos querem avançar em direitos cidadãos e pôr limites ao poder econômico, ocorre um enfrentamento entre o poder mediático e o poder político". Esse confronto, afirma Busso, é mais evidente em alguns países como Venezuela, Equador e Bolívia, mas também se dá no Brasil e na Argentina. "O poder econômico e suas corporações são o principal partido de oposição. Não há partidos com idéias, com outro projeto político. Os que enfrentam as políticas do governo nacional são as corporações mediáticas".

Por isso o tema é considerado chave para assegurar a governabilidade democrática. A vantagem na Argentina é que o assunto já ganhou as ruas. "Todo mundo opina sobre os meios de comunicação. E poucos ainda acreditam naquilo, bom saiu na televisão é verdade, saiu no diário é verdade. Cresceu um sentido crítico em relação aos meios de comunicação".

Busso acredita que não é possivel democratizar a sociedade se apenas poucas empresas definem os temas que devem ser debatidos ou não. "E, de fato, amplos setores da nossa sociedade, particularmente os mais pobres, estão invisíveis, estão silenciados, então há necessidade de uma ação dos estados para intervir em matéria de comunicação e para que todos os setores possam expressar-se. É um tema chave, tanto em nível nacional, como internacional".

A proposta de Busso é levar o debate aos organismos de integração, como Mercosul, Unasul, Alba e Comunidade Andina.

Comunidade Andina pede nova ordem da comunicação

O Secretário da Comunidade Andina (CAN), que reúne Peru, Colômbia, Equador e Bolívia, Adalid Contreras, diz que a entidade não está encarregada desse assunto, mas se preocupa com a crescente confrontação entre meios de empresários privados e poderes estatais. "Não é casual, porque as estruturas de poder estão instaladas nesses meios privados. Muitos meios privados estão passando do ponto, já não há mais ética nos informativos". Para Contreras, está instalado nesses meios "o desprezo pelo popular". E os erros sempre ficam impunes. "A auto-regulação dos jornalistas não funciona. Não se sanciona, não se castiga. Os empresários se apropriaram da liberdade de imprensa para ter liberdade de empresa". Neste sentido, o secretário opina que o discurso em nome da liberdade de expressão "está freando aspirações de décadas quanto ao direito à comunicação", que seria muito mais amplo. "Eu voltaria a pôr como bandeira a necessidade de uma nova ordem mundial da informação e da comunicação".

Equador – Movimentos sociais se unem para tentar aprovar a Lei de Comunicação

Os movimentos sociais do Equador decidiram lançaram durante o encontro das rádios comunitárias uma nova estratégia para avançar na democratização da comunicação. Eles acreditam que o primeiro passo é aprovar a Lei de Comunicação, que está em debate na Assembléia Nacional há três anos. O texto só depende de uma segunda e última votação no plenário. A proposta divide o espectro radioelétrico em 33 por cento para canais privados, 33 por cento para públicos e 34 por cento para comunitários, que teriam financiamento e isenção de impostos para se equipar. A lei também proíbe monopólio e oligopólio no setor, garante igualdade de acesso à publicidade oficial e cria o conselho de regulação e desenvolvimento da comunicação. O órgão seria composto por seis pessoas, entre representantes do governo, províncias, conselhos de igualdade, universidades, comunidades indígenas e afroequatorianas e outro dos movimentos sociais. Com funcão administrativa, o Conselho teria a palavra final sobre a concessão de freqüências e receberia denúncias sobre violações de direitos estabelecidos pela lei. Os meios privados chamam o projeto de 'lei da mordaça', o governo já disse que apóia a proposta, mas não tem votos suficientes para a aprovação.

As rádios comunitárias e outros movimentos sociais equatorianos decidiram se unir para pressionar os parlamentares daqui pra frente e fazer oficinas nas comunidades onde atuam com o fim de conscientizar a população sobre a importância da mudança de regras na comunicação.

Eduardo Guerreiro, diretor da rádio Latacunga, avalia que "esse tema foi conversado até agora mais no interior das organizações e não incidiu na sociedade como um todo. A sociedade civil não vê ainda a importância da lei de comunicação. Os meios hegemônicos, os meios comerciais, que estão unidos a determinados grupos de poder econômico e também político, foram manejando a opinião pública". O radialista diz que os meios comunitários pretendem pôr o tema em debate "e apresentar outra realidade, outro olhar sobre o que é a lei de comunicação".

Brasil na campanha pela liberdade de expressão de todos e de todas

Essa é a mesma preocupação do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) no Brasil. A coordenadora do FNDC, Rosane Bertotti, diz que as pessoas ainda não consideram o direito à comunicação igual ao de ter acesso à educação e à saúde, por isso não entram na luta por ele. "A comunicação é encarada como uma forma de levar uma informação, levar um entretenimento pra uma camada da sociedade e não como direito".

Mudar essa visão é o desafio dos que querem transformar a estrutura de comunicação do país.

A legislação em vigor é de 1962, anterior à ditadura. A Constituição de 88 trouxe avanços, como a proibição do monopólio e da concessão de rádio e televisão para quem tem cargo público, mas como não foi feita a regulamentação a regra não é cumprida. "Nós sabemos que as concessões no Brasil, em torno de 30 por cento, são ligadas a políticos".

O FNDC defende a necessidade de uma nova lei que garanta a liberdade de expressão num sentido amplo. A proposta deve garantir pluralidade, novas formas de concessão, fortalecer o sistema público, assim como os meios comunitários e educativos, além de considerar os avanços tecnológicos.

Para divulgar esses princípios, o Fórum lançou a campanha "Para expressar a liberdade, uma nova lei para um novo tempo"- de convergência tecnológica e de fortalecimento da democracia.

"O Brasil passou e continua passando por um processo diferente do último período, o governo do presidente Lula avançou em vários aspectos no que diz respeito à democracia, à economia, à participação". Não faz sentido, na opinião de Rosane, uma lei de comunicação que ainda permite conteúdos machistas nos meios de comunicação. "A cada dia milhares de mulheres são assassinadas e violentadas e assistimos em televisão aberta a programas que incitam a violência contra as mulheres, contra as crianças. Nós não podemos mais nesse novo tempo de democracia ver programas que incitam à homofobia, ao racismo. Nós vivemos num país plural e precisamos respeitar a diversidade de raças, de gênero e também a diversidade sexual".

Regular, explica Rosane, é bem diferente de censurar os meios de comunicação. "Nós defendemos a liberdade de imprensa. Mas não pode ser uma liberdade de imprensa que dá o direito a quem detém o meio de falar o que quer, o que pensa, sem que isso nem sempre seja verdade. E você não tem nem sequer o direito de resposta no Brasil. Quando você garante a liberdade de expressão, você está garantindo a liberdade de imprensa e uma coisa mais ampla, que é o direito de todos se expressarem, dos homens, das mulheres, dos negros, dos índios, do setor empresarial, do setor do trabalho, dos movimentos sociais, de quem é governo, porque é assim que é a sociedade brasileira".

PNBL tem 1 milhão de usuários e preocupa

O número total de assinantes do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), segundo dados da Anatel, chegou a 934.182 no segundo trimestre de 2012, alta de 32,7% em relação ao acumulado no trimestre anterior, mas pequeno diante do esperado para o projeto que baixou o preço da banda larga fixa para R$ 35,00 (com ICMS) ou R$ 29,90 (sem ICMS). Se, nos últimos doze meses, foram registrados 32 milhões de novos acessos à banda larga móvel e fixa, totalizando 81 milhões, o número total do PNBL não chega nem à metade da média das novas adições (2,6 milhões) registradas por mês no país.

Ainda mais preocupante é que o número total de vendas no trimestre (313.114) caiu 17,6% na comparação com o primeiro trimestre de 2012 e 21,1% na comparação com o 4T11, passando de 397.071 no 4T11 para 313.114 no 2T12. O número de desligamentos também aumentou do primeiro para o segundo trimestre do ano. Apenas no 2T12 foram feitos 83.042 desligamentos, ante os 75.301 do trimestre diretamente anterior.

Apesar de o PNBL ter como objetivo levar a internet para as regiões mais pobres, notadamente fora do eixo Rio-São Paulo, quase 85,7% dos clientes do PNBL se concentram na região Sudeste. Apenas 2,24% estão na região Norte, 6,78% no Nordeste, 1,05% no Centro-Oeste e 4,23% na região Sul.

Do primeiro trimestre para o segundo, no entanto, houve razoável ampliação da participação dessas regiões no total de clientes do PNBL. O Nordeste, que representava 4,9% do total, teve sua participação no total elevada para 6,7%, o Norte passou de 0,8% para 2,2%. (Publicado no Tele.Síntese Análise nº 358).