Espectro, sempre na berlinda

Como não poderia deixar de ser, o fator espectro segue na ordem do dia. Tanto na pauta da Anatel, como dos provedores, cujos serviços seguem devoradores de banda. Do lado do órgão regulador, promessas de que leilões e editais saem no segundo semestre. Este o tema central de painel do Seminário Wireless Broadband – a Banda Larga sem Limites, organizado pelas revistas Teletime e TiInside, hoje, em São Paulo. No caso da banda H, o grande desafio da agência, diz Bruno Ramos, gerente de regulamentação, o edital será similar ao de 2007 e o grande desafio da Anatel em relação à faixa é o mesmo: vender em bloco para abrir caminho para entrada de um novo competidor, ou fatiar a banda – questão que será discutida pelo conselho.

Em relação à 3,5 GHz, destinada basicamente à tecnologia WiMAX, não há novidades, e o respectivo edital está na área técnica do órgão regulador, informa Ramos. E, a considerar a presença de uma centena de interessados no leilão anterior, a Anatel conta com a participação de grandes e pequenos agentes na disputa. Quanto à 2,5 GHz, os operadores MMDS seguem brigando por espaço, mas o Brasil acompanhará as tendências do mercado mundial, de acordo com o gerente, enquanto o problema da banda de 450 MHz, é sua superpopulação, na qual se inclui a Polícia Federal.

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