Entrevista com Arnaldo de Almeida Carvalho

Arnaldo de Almeida Carvalho é contador, economista e diretor do Sindicato dos Contabilistas de Santos e Região. Atua na área de perícia contábil (inclusive na investigação de fraudes pela internet) e trabalha pela inclusão digital criando salas de informática em organizações sociais em parceria com o Rotary International. Indicado por seu sindicato, acredita que sua candidatura é importante para a categoria e, se eleito, imagina atuar na “criação de condições para que a internet funcione de forma estável”.

1. Como avalia o trabalho do CGI.Br até o momento?
Como é crescente a demanda tecnológica, o CGI.Br busca a integração e coordenação dos serviços internet por meio de melhorias contínua, buscando sempre identificar as necessidades da sociedade e com auxilio de organizações interessadas no desenvolvimento continuo da internet.

Em particular os projetos coordenados pelo comitê, através do Nic.br apresentam resultados positivos em ações de curto prazo.

2. Caso eleito(a), quais serão suas prioridades como membro do Comitê?

Podem ser eleitas como prioridades:

– Se tratando de recursos técnicos da internet: recursos tecnológicos que poderiam ser substituídos de forma global. Podemos citar como exemplo: o IPV6 o sucessor da versão IPV4, que passará a circular na internet após 2010;

– Ampliar a consciência pública da importância da inclusão digital para o desenvolvimento humano bem como encontrar propostas para a internet junto à sociedade;

– Reformular propostas apresentadas e procurar expandir as fronteiras de atuação para além das atividades atuais.

– Trabalhar na difusão cultural.

3. Caso eleito(a), como prestará contas à sociedade?
Através de uma administração transparente com divulgação permanente e periódica na própria internet.

4. Na sua avaliação, qual deve ser o papel do CGI.Br na construção de um marco regulatório relativo à convergência tecnológica?
O CGI.BR  é fundamental para a construção de marco regulatório, visto que a construção de regras disciplinadoras com fiscalização continua é fundamental, sendo necessário observar que regras disciplinadoras não devem ser entendidas como limites ou censura, mais simplesmente regras para o crescimento sustentado e disciplinado de uma atividade de vital importância.

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