O acordo cumpre uma das premissas do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), que é conectar os órgãos públicos federais à rede pública gerenciada pela Telebrás. Neste caso, a rede de fibras óticas da estatal será complementada por tecnologia similar, que a IMA dispõe em Campinas.

“O fato de a prefeitura dispor de dutos de fibras óticas faz com que o atendimento (aos órgãos públicos) seja potencializado. Este já se mostra como um primeiro esforço de nossa integração com as redes dos municípios”, afirmou Santanna. A IMA foi representada por seu presidente, Pedro Jaime Ziller, conhecido no setor por já ter ocupado o posto de conselheiro diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Santanna considera que o interesse das duas empresas permanecerá restrito ao atendimento de órgãos públicos. Devido à presença de grandes prestadoras na região, ele acredita que não será necessária a oferta de serviços de banda larga à população, já que as próprias empresas poderão participar do PNBL e ofertar serviços a preços acessíveis à população de baixa renda.