A Anatel arrecadou um total de R$ 2,7 bilhões por 60 lotes de subfaixas de frequência utilizadas para a prestação do serviço, da banda H e das sobras, em dois dias de leilão. O ágio médio da licitação foi de 30,59%, mas variou de zero a 964,44%.
A Nextel, que arrematou 11 dos 13 lotes da banda H e um lote das sobras, gastou R$ 1,420 bilhão e a Vivo, que ficou com 23 lotes das sobras, desembolsou R$ 1,021 bilhão.
A Claro arrematou 15 lotes das sobras por R$ 173,6 milhões e a TIM, que ficou com 8 lotes, gastou R$ 81 milhões. A Oi e a CTBC ficaram com um lote da banda H, com desembolsos de R$ 16,2 milhões e R$ 30,5 milhões, respectivamente.
Mais de 50 lotes das sobras não receberam proposta. As sobras licitadas são remanescentes das faixas de 800 MHz, 900 MHz, 1.800 MHz, 1.900 MHz e 2.100 MHz em todo o país.
Os vencedores da licitação deverão cumprir compromissos de abrangência, de forma a expandir a prestação do serviço móvel em prazos determinados. As operadoras terão prazo de até 12 meses para oferta do serviço, após a assinatura dos contratos.
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